quarta-feira, 15 de novembro de 2017

A Magia de Escrever Fantasia Parte Dois



Os livros e filmes de fantasia têm reivindicado uma grande porção da indústria literária e cinematográfica. Se você olhar a lista de best-sellers do The New York Times, frequentemente você encontrará os livros de fantasia no topo.

Se você checar as bilheterias mais lucrativas do cinema durante a última década, encontrará dúzias de filmes baseados em estórias de fantasia. Batman, Homens de Preto, Piratas do Caribe, Star Wars, Capitão America, etc., são exemplos do que eu estou falando.

Livros como, 'Sete minutos depois da meia-noite’, 'Animais Fantásticos e onde eles habitam', e 'O Lar das Crianças Peculiares', estão entre as adaptações de livros para o cinema.

A Marvel Studios, DC Comics e outros estúdios reconhecem a grande popularidade das fantasias e continuam investindo milhões para produzi-los. Eu arrisco dizer que este é o momento dos livros e filmes de fantasia.

Por que as pessoas são tão atraídas pelas estórias de fantasia? Elas são puxadas para o desconhecido; todo o mundo sonha ou fantasia alguma situação. O cérebro é trabalhador, nunca para e se desenvolve com enredos interessantes. Quem nunca teve um dia de super-herói? É fácil se imaginar no lugar de um personagem, tomando decisões e resolvendo problemas. Isso acontece porque, embora seja fantasia, ela parece real, palpável e crível em algum nível. Nós choramos, rimos e nos apaixonamos com os personagens.

Para se escrever uma estória de fantasia, é necessário perceber o que leitores estão procurando, o que eles querem vivenciar, quais tipos de situações e personagens os fazem se apaixonar por uma estória.

É seguro dizer que o segredo é a forma que o escritor conta uma estória. A série Harry Potter teria o mesmo sucesso se outros escritores tivessem escrito os livros? Tente imaginar se a série Crepúsculo tivesse sido escrito por Bram Stocker! Cada escritor tem o poder para transformar um vampiro no mais amado ou odiado personagem, um deus grego ou egípcio em um super-herói, ou até mesmo um adolescente comum e menosprezado em um campeão.

Quando estamos escrevendo uma estória de fantasia, somos livres para imaginar qualquer coisa, nós podemos criar nosso próprio mundo, nós temos poder e esta é uma sensação surpreendente. O mais interessante é que embora seja imaginário, tem suas raízes na realidade: esses personagens enfrentam quase os mesmos problemas que um ser humano comum, como: lutas, perigos e preocupações.

Por exemplo, quem nunca teve um amor impossível? Quem nunca teve um coração partido? É fácil sentir uma conexão com Bella e Edward na série Crepúsculo de Stephenie Meyer. Eles têm que enfrentar muitos obstáculos para ficarem juntos; eles estão sofrendo e dispostos a fazer qualquer coisa para ficarem juntos.

As pessoas gostam de viver em um mundo diferente durante alguns minutos. A fantasia é um tipo de escapismo que as faz se esquecer de que há um mundo com tantos problemas e injustiças. Algumas pessoas precisam acreditar que há algo mais além de nosso mundo; elas estão procurando respostas para coisas que a ciência e a realidade não podem explicar.

Além do mais, nós somos seres curiosos atraídos pela aventura da descoberta e essas estórias brincam com nossos cérebros criativos, causando uma avalanche de sentimentos bons e ruins.


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